Alteração horário aulas de Saúde Pública
Na aula de Saúde Pública o prof. comunicou que as aulas seriam já na proxima semana das 18 às 20 horas.
Referiu ainda que tinha disponibilidade durante toda a tarde e que não dava aulas das 16-18 horas por que nós tinhamos aulas...
A justificação disto é que o departamento pré-graduado pensava alterar as aulas de medicina legal só para o horário da tarde, colocando saúde pública no final da tarde (18-20h). Com isto, para além de um dia de aulas de 12 horas, existiriam vários furos no horário.
Fomos confirmar o horário com a Prof Teresa de Med Legal que nos disse que pretendia manter o horário dividido. Assim, enviamos e mail para departamento pré-graduado dizendo que a melhor soluçao seria manter as aulas de medicina legal de manhã e de tarde, seguidas das aulas de saúde pública das 16 às 18h.
Na 2ª feira espero ter mais novidades. Mantenho actualizada a informação.
Espero que consigamos resolver as coisas pelo melhor.
publicada por Luisa Sampaio às
10/12/2007 05:05:00 da tarde
11 Comentários:
tanta coisa com os horarios, que no final de contas não eram assim tão bons e agora decidem mudar... e porque não acabar com a cadeira de saude pública, ja que não se está a fazer nada e até agora não se aprendeu nada...
porque se nós quisessemos mudar uma aula de sítio não nos deixavam mas agora vão mudar as coisas para alguém que anda a acumular 2 empregos.
Há outra agravante, com a desculpa de sermos autodidactas, nós é que preparamos/damos aulas que estão a ser pagas a outrém! Toda a gente se parece esquecer que temos mais do que uma cadeira por semestre!
Relativamente, à mudança de horário, tb nós deveriamos ser intransigentes e boicotar qq horário que nos seja desfavorável... Já chega de andarem a brincar connosco e nós a deixar!
Concordo plenamente com o comentário anterior! se aceitarmos sempre tudo, e apenas fazemos cara feia, vão continuar a abusar da nossa "boa vontade".
Se o Ex. professor arranjou coisas para fazer no horário k lhe tava destinado para ELE dar as aulas (e não nós), mtos de nós tb já têm coisas planeadas e outras actividades extracurriculas (não menos importantes k a do nosso proffessor), para fazer a seguir às aulas!
Com este tipo de horário já ficamos com mto menos tempo livre do k no ano anterior, ainda kerem piorar as coisas, e fazer com k um ano inteiro mexa os seus pauzinhos para fazer a vontade ao professor.
Há limite para tudo!!
Acho k deviamos fazer alguma coisa, para travar estas decisões e contra-decisões do conselho pedagógico k nós nunca podemos contestar (ou melhor, nem sequer nos deixam)!
Mas afinal de contas, nós somos marionetas ou bonecos k eles podem manipular consoante lhes dá mais jeito??? E anossa opinião e vontade, nunca contam??
Eva Gomes
Acho que esta realmente não deve passar. Todos sabemos das exigências que temos no dia a dia, preparar temas, ler materia de mil cadeiras para nos mantermos actualizados. Um dia que acaba às 18h é não produtivo, um que acaba às 20 é estupido! ninguem consegue chegar a casa em tempo útil para fazer nada e são duas horas de verdadeiro desperdicio de tempo! Acho que se o pedagógico entende que pode mudar tudo eu entendo que uma mudança a meio do ano lectivo e com as exigencias que nos põe é incomportável!
alias! Já que não podemos abolir a cadeira (que seria o mais lógico), acho que a melhor opcção dava a estupidez do horario que nos querem impor seria tornar as aulas práticas facultativas (dado que ninguem aprende nada) e assim se tanto insistem nós lemos umas fotocopias antes do exame e despejamos para lá qualquer coisa desde que isso não interfira no nosso dia a dia!!!
não esqueçam que o senhor que agora não parece importar-se com o facto de termos 12h de aulas num só dia, foi o mm que disse que mais do que 45minutos a ouvir alguem não é produtivo!
Alguem do nosso ano que seja da associação e que nos saiba informar de que direitos temos e como os podemos exigir? Ou seja, como podemos impor respeito pelos alunos sem nos lixarmos colectivamente?
Acho que é opinião geral que, em relação aos horários (para não falar noutros assuntos), este ano lectivo começou muito mal. E agora as alterações a saúde pública só confirmam isto. Acho absolutamente inadmissível esta alteração que vão fazer aos nossos horários. E não parece que nenhuma das soluções apresentadas até agora seja razoável:
- colocar saúde pública após med legal, com 12h diárias (acho até que não é permitido, alguém que confirme pf);
- mas tb a hipótese de manter med legal dividida e depois saúde pública não me parece razoável, pois as turmas 1, 2, 4, 6, 8, 9 teriam um furo das 11h às 13h nos respectivos dias em qe tinham saúde pública no horário antigo.
Assim parece-me que mais uma vez os interesses dos alunos não só foram delegados para último lugar, como mais ainda parece que NÃO FORAM DE TODO CONSIDERADOS.
Acho que deviamos reunirmo-nos de forma a tomar medidas que evitem que esta "palhaçada" (desculpem, mas não encontro outro termo) continue.
Caros colegas, tendo estado na aula confrontei directamente o professor com a possibilidade de ser possível fazer a cadeira unicamente através do exame,ou seja, não comparecendo nas aulas práticas; a resposta que obtive, e que passo a citar. foi: "o colega é que sabe!"
eu achava que sabia... até que o indivíduo (que sabia que tinha um emprego antes de aceitar leccionar a cadeira em causa) apresentou a tabela com a forma como será feita a avaliação; pois bem, não sei se têm noção mas são 2 valores para as presenças e 8 valores para 2 apresentações que cada um de nós terá que fazer (com tantos trabalhos não sei como vamos conseguir mas enfim...) com base na bibliografia que o referido sr disponibiliza (que é, na minha opinião, demasiadamente extensa para o tempo que nos resta! esperem só para lhe tomarem o peso!). Parece me pois ser impossível fazer a cadeira de outra forma que não a que inclua a presença nas aulas práticas.
Referi também que todos nós esperamos pela publicação de horários para programar-mos as nossas actividades extra-curriculares mas o dito sr continuam com a sua alegre facies de "quero lá saber" e disse, e passo mais uma vez a citar, para reclamar-mos com o ministério da educação e organismos afins...eu não entendi o alcance da afirmação e como o interlocutor não me parecia interessado em concretizar desisti!
percebo tudo o que foi dito nos comentários até agora publicados e acho que temos, de facto, que ser consultados para a resolução de questões deste tipo...mas, permitam me o desabafo, não será isto recorrente, não teremos já deixado passar coisas igualmente graves no passado?! penso que a melhor forma de contestar e mostrar o nosso desagrado pelo sucedido será escrever algo que traduza a nossa posição e envia lo ao departamento de ensino... no mínimo a nossa opinião ficará registada porque palavras...leva -as o vento!
Peço desculpa pela extensão do comentário mas este tipo de ocorrências são particularmente difíceis de "digerir"!
Tiago Leonor
Algo que me intriga...o conteúdo programático da disciplina não deveria, por lei, ser apresentado na sessão de apresentação da mesma?
Deveras interessante...
Carissimos colegas,
Compreendo perfeitamente o vosso desagrado perante várias situações que decorreram desde o incio de ano (ou mesmo desde o inicio do curso).
Sendo o nosso ano um ano de transição, somos confrontados com uma desorganização fora do normal e com alterações em cima do joelho.
Enquanto AEICBAS, temos dado o nosso contributo de forma produtiva e responsável sendo que o departamento de ensino pré-graduado aceitou algumas das nossas sugestões e está, neste momento, disponível para aceitar as nossas críticas e sugestões.
A AEICBAS não se esqueceu do quanto ainda podemos melhorar e por isso pediu às comissões de curso do "ciclo clinico" que elaborasse um documento fazendo o ponto de situação da implementação deste novo calendário.
Sugiro portanto que o nosso ano reuna todas estas situações menos agradáveis e se possível com sugestões de mudança para que o departamento de ensino pré-graduado em conjunto com a comissão pedagógica e com a AEICBAS os possa solucionar.
Acredito que muitos dos problemas poderão ser resolvidos se nós os fizermos chegar a quem de direito e com uma postura séria que nos deve caracterizar.
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