Ano Comum: Boato ou não?
Caros colegas, antes de mais quero esclarecer que recorro a este espaço para expor esta temática, e não propondo a realização de uma reunião de ano, por não saber se o que me disseram é ou não boato.
Consta-se que a partir do nosso ano comum, ou seja, a partir de janeiro de 2010 os futuros médicos poderão não ser remunerados durante este mesmo período...por ser um assunto do interesse de todos, solicitava à AEICBAS que averiguasse a veracidade ou não de tal situação e, no caso de ser, os motivos que levam a esta tomada de decisão para que todos pudessemos formular uma opinião acerca de mais um efeito colateral que iremos sofrer.
Boas Férias!
5 Comentários:
A direcção da Associação Nacional de Estudandes de Medicina não tem qualquer informação que aponte nesse sentido, nem sequer conhecimento desse " boato " . Tal medida nunca passaria despercebida à D ANEM ou à Comunicação social, pelo que com toda a certeza não passa de um boato!
Segundo a reestruturação de 2007
do regime jurídico da formação médica após diploma em Medicina é decretado o seguinte:
"frequência do ano comum, os médicos internos são remunerados pelo valor correspondente ao índice 73". Reconhece também o valor deste periodo de formação, tendo caracter definitivo.
Num momento em que ainda se aguarda a regulamentação deste decreto-lei, não me parece que esta remuneração será colocada em causa pois teria de inverter todo o processo de regulamentação bem como a filosofia desta formação.
A AEICBAS também não teve qualquer informação nesse sentido. Qualquer informação que interesse aos alunos do ICBAS seria e será certamente divulgada pela AEICBAS pertante todos os interessados!
Fico contente pelo esclarecimento, sem nunca duvidar da competencia da AEICBAS, bem como da atenção com que encararia estes factos, caso fossem verídicos...
Não foi apenas o Fernando que ouviu falar disso. eu tb ouvi... A Alexandra Teve colegas IACs de gaia que tb ouviram o mesmo. Talvez seja importante todos nós tentarmos averiguar melhor isso, pelo nosso próprio interesse. É muita coincidência que várias pessoas tenham ouvido o mesmo.
Rui Oliveira
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