2/04/2008

Estrutura do exame de MGF

Segundo a prfessora, o exame tem uma estrutura diversificada: perguntas de escolha múltipla, associação, V/F, preenchimento de espaços e resposta curta. A professora adiantou ainda que o conteúdo que vai ser avaliado foi dado nas aulas, por isso atenção a relembrandos, preenchimento de receituário, genograma, psicofigura, fases do ciclo de vida, tipos de crises familiares...Bom estudo!

15 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Qual a estrutura do exame de medicina legal?
Obrigado

12:46 da tarde  
Blogger Tatiana Carvalho disse...

Nas folhas de disciplina diz k o exame é de 2 horas. Constituido por 40 perg de escolha múltipla cada uma vale 0,3 valores (total 12 valores) e por 4 perguntas de interpretação relativas a casos praticos, cada uma vale 2 valores (total 8 valores).
Bom estudo

3:08 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Mas as perguntas de interpretação também são de escolha múltipla?

Obrigado

5:40 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Alguém sabe se aqueles apontamentos fornecidos pela regência com guidelines de rastreio com 30 anos e recomendações um tanto ao quanto desactualizadas, ou melhor, criminosas, são mesmo a sério, ou aquilo é só numa perspectiva de interesse histórico?

Estive aqui num esforço de comparação com as recomendações dadas nas aulas de oncologia e as diferenças são interessantes. Acho que merece o carinho de uma observação prolongada.

Acho que é tudo parte daquilo a que um dia se chamou 'o direito à diferença'.

4:15 da manhã  
Blogger Ana disse...

Sobre Medicina Legal:
Cada caso clínico vale 2 valores e tem 4 questões, respondidas por escolha múltipla.

Bom estudo
Ana Freitas

2:29 da tarde  
Blogger Fernando Monteiro disse...

Esses apontamentos parecem-me pouco importantes...acima de tudo pq a prof disse que sairia apenas o que foi abordado nas aulas praticas e, embora nao tenha ido a todas, segundo me parece isso nao foi abordado. Mas, o inicio das mamografias anuais aos 50 anos deve ser visto sob uma perspectiva de poupança de recursos e pensar nas geraçoes futuras que nao sabem se terao reformas...;)

3:58 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Desde que faças bom uso dos axiomas da comunicação, qualquer rastreio serve!
Não me digas que estás a estudar "coisas" médicas para a cadeira de medicina geral e familiar?! A professora ía ficar tão desiludida contigo se descobrisse...
Sinto-me envergonhado a estudar isto... É incrivel que, depois de tantas voltas dadas ao nosso curriculo, ninguém se tenha preocupado em fiscalizar aquilo que alguns regentes "escolhem" para preencher a sua cadeira. Não adianta chamar "medicina geral e familiar" a uma cadeira, se depois ela é usada para ensinar "astrologias"...

4:52 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

As voltas dadas ao curriculo foram sempre no mesmo sentido...
SAUCOM I, reload..., revolution
Psicologia I, reload, revolution + sociologia... saude mental...
também com tudo isto não iam negar uma mera e inocente Medicina Geral e Familiar... bem se calhar a primeira palavra tirava-se... n sei...

10:34 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

hmmm parece que ao fim de 5 anos desta coisa a que alguns chamam de «plano curricular» alguem julga que ainda vamos a tempo de saber algo de medicina??????????????? hmmmm pensava que já ninguem acreditava no pai natal...

1:21 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Bem, eu não seria tão drástico... provavelmente nao vamos é a tempo de saber alguma coisa de medicina geral e familiar... a não ser que no 6º ano haja um milagre, mas tanto quanto sei as orientações são as mesmas. A não ser que alguem de bom senso se dê ao trabalho de lêr aquilo que nos andam a dar nas aulas e a avaliar em exame...
Vou amanhã ao meu médico de familia pedir um exemplo de um regulador de conversa e, já agora, peço-lhe para enunciar os 5 axiomas da comunicação. E é bom que ele mo saiba dizer, se não peço o livro de reclamações e perco a fé no SNS. Ainda bem que há sp a clipovoa...
Aproveito para esclarecer que o pseudo anónimato destes posts só se deve ao facto de os exames ainda estarem em processo de correcção.E já dizia o outro, "quem tem cu, tem medo".

2:22 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

pois, e tu deves ter um cu garnde!!

12:03 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Não, é só médio! Mas muito jeitoso!
E mais não digo, para não discredibilizar uma lista de comments que está à beira de revolucionar o ensino da medicina geral e familiar! Quem sabe até, conseguir pôr no ICBAS médicos de familia (daqueles a sério, que trabalham em centros de saúde) a dar aulas de medicina geral e familiar.

5:14 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

bem, parece que tens assim um trauma grande com esta cadeira, pelo menos a regente preparava as aulas (para nem falar da utilidade das mesmas em que nao estamos de acordo)..enqto q a de saude mental nada fez durante o semestre!! e parece-me diferente ter uma verdadeira cadeira com comunicaçao do que 5 a falar de dependencias, depressoes...sera algo recalcado?talvez q prof de saude de mental t ajudasse...

6:09 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

O facto de saúde mental ser "pior" que medicina geral e familiar, não faz de MGF uma cadeira decente.
É um facto que saúde mental é uma cadeira sem razão para existir mas isso só nos afecta na medida em que nos fez perder tempo.
Ja o facto de em medicina geral e familiar praticamente só termos falado de teorias da comunicação, pode ter uma implicação grave no nosso futuro, a ausência de conhecimentos "classicos" de medicina geral e familiar.
Se aquilo que nos tentaram ensinar é importante, e talvez seja, então que criem uma cadeira de teoria da comunicação e saude ocupacional. O que está mal é impedirem-nos de ter uma cadeira sobre medicina geral e familiar.
A Professora é com certeza uma das professoras mais simpaticas e empenhadas que nós temos, mas alguem acha que medicina geral e familiar é aquilo de que andamos a falar nas aulas?

6:34 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Eu, na minha modesta posição de observador das aulas de segunda à tarde (o pós-prandial é complicado), acho que é muito bonito ensinar o porquê e o fundamento da construção etimológica, mas fixe, fixe, era ensinar o como - a execução, a aplicação directa na chamada "anamnese" (é um termo médico...). E já agora, mesmo interessante era perceber, por observação directa e orientada como a reacção/alteração que a comunicação pontuada entre médico e doente altera o último. Não sei, acho que se calhar é superior ao interesse linguístico puro. Essa coisa da prática clínica (ou de domicilio, atenção às áreas de intervenção!) é pitoresca pá...

10:11 da tarde  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial